Ele era confusão, ele era sorrisos, ele era conversa que fluía, ele era uma aventura segura, ele também era sentimento. Ela sabia que sentiria a falta dele quando fosse. E pedia aos céus em segredo que seu coração se acertasse e ficasse.
Ele era vinho, jam session e marcas. Ela era drink de morango, jazz e estilo puro.
Ele era a razão. Ela emoção. Ela tinha um ticket só de passagem para conhecer o mundo. Ele sabia quando voltar ao chão. Ela era aventura, ele era segurança. Ela era rebeldia, ele disciplina. Ela era avassaladora, enquanto ele caía na noite. Ela era humildade e simplicidade , ele era esnobe e sofisticado. Ela mentia a si mesma que não precisava de ninguém, ele abria seu coração. Ele era tarde de cinema , noite com jantar, ela era piquenique nas montanhas e noite na lagoa. Ele era a certeza. Ela era a charada em pessoa.
Mas quando os dois se tornavam um, ficava difícil distinguir da onde tanta conexão surgia. Se completavam.
E dentro do seu coração ela nunca se sentira tão confusa, mesmo sabendo que talvez (?) seria a escolha certa a se fazer. Perguntou as estrelas, ao horóscopo diário, a suas amigas, a sua mãe, até ao yahoo respostas. Mesmo sabendo que no fundo, o que aconteceria , perguntara a si por que a vida lhe deu dois destinos a escolher. Era difícil, mas ele a dava a segurança de que um dia, teria valido a pena.. Coração pede por um lado mas a razão argumenta e torce pelo outro.
Somos viajantes de uma estrada sem sinais que indiquem a direção certa.
Será ?
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